FLORA E FAUNA de Gaspar - Revista CARTUM GASPAR nº 10.

 Confira algumas espécies nativas da fauna e flora encontradas em nossa região:


 FLORA GASPARENSE



Palmito-juçara








Cedro-rosa






Araçá






Conheça algumas espécies de plantas e animais que podem ser encontrados na região de Gaspar:

PLANTAS: 

palmito-juçara, 

cedro-rosa, 

canelas, 

figueira, 

pau-angelim, 

coqueiro-jerivá, 

ingá-ferradura, 

araçá, 

gabiroba, 

samambaias 

 bromélias.


FAUNA GASPARENSE

(ANIMAIS MAIS ABUNDANTES: )

gato-maracajá, 

mão-pelada, 

cachorro-do-mato, 

bugio, 

tamanduá-mirim, 

tatu-galinha, 

cutia, 

capivara, 

quati, 

gambá-de-orelha-preta, 

aracuã, 

tucano-de-bico-verde, 

tiriva, 

coruja-buraqueira, 

tangará, 

martim-pescador, 

gavião-carijó, 

garça-branca, 

saíra-militar, 

marreca-ananaí, 

sabiá-laranjeira, 

lagarto-teiú, 

caninana, 

jararaca, 

sapo-de-chifres, 

perereca-verde, 

cascudo, 

cará 

 traíra.

 Conheça abaixo os principais animais que habitam a nossa região.

QUATI (Nasua nasua)

Controla populações de pássaros, rãs, pererecas, ratos e também come frutos, agindo como dispersor de sementes.


FURÃO (Galictis cuja)

Excelente controlador das populações de roedores. Inclusive cobras e lagartos.


GATO-MARACAJÁ (Leopardus wiedii)

Animal carnívoro, alimenta-se de aves, cobras, lagartos, cutias, preás, furões, sapos e ratos. Também alimenta-se de frutas.


BICO-DE-LACRE (Estrilda astrild)

Um fato curioso é que a espécie se alimenta basicamente de sementes de gramínea africanas, tais como: o capim-colonião e o capim-elefante, introduzidos em nosso país para a formação de pastagens. A origem desta espécie exótica é do sul da África e veio com os navios negreiros.

Fonte: “Rio Itajaí-Mirim, a Nossa Água”-Prefeitura.de Brusque.


CAPIVARA (Hydrochoerus hydrochaeris)

É o maior roedor do planeta. Sua refeição preferida é composta de capim, ervas e outros tipos de vegetação encontradas nas beiras de rios e lagos. Possui uma grande agilidade para nadar.


GAMBÁ-DE-ORELHA-BRANCA (Didelphis albiventris)

Come cobras, roedores e insetos que estragam as plantações. O gambá é o único bicho realmente imune ao veneno das jararacas, cascavéis e cobras-corais. Ele come cobras sempre que as encontra, sem com isso sofrer qualquer dano.


TATU-GALINHA (Dasypus novemcintus)

Alimenta-se de insetos considerados pragas agrícolas.


PREÁ (Cavia Aperea)

Propicia a dispersão de sementes na floresta.

Fonte: “Rio Itajaí-Mirim, a Nossa Água”-Pref.Munic.de Brusque.

 

CUTIA (Dasyprocta azarae)

Exerce importante função de dispersora de sementes pela floresta.


OURIÇO-CACHEIRO (Sphiggurus villosus)

Dispersor de sementes pela floresta. Ao contrário da crença popular, eles não lançam os seus espinhos. Se algum animal tentar mordê-lo, ficará cheio de espinhos na face e na boca.


CACHORRO-DO-MATO (Cerdocyon thous)

Controlam as populações de outros animais como pequenos mamíferos, répteis e anfíbios.


MÃO-PELADA (Procyon cancrivorus)

Controla populações de répteis, anfíbios, caranguejos, moluscos, peixes, lagartas, besouros, cigarras, minhocas, aranhas, dentre outros invertebrados. Come frutos de coqueiro-jerivá e palmito, roendo e depois cospe fora o coquinho – importante dispersor.

Fonte: “Rio Itajaí-Mirim, a Nossa Água”-Prefeitura.de Brusque.


 RATO D’ÁGUA (Nectomys squamipes)

São dispersores de sementes, polinizadores e também recicladores de matéria orgânica.


TAMANDUÁ-MIRIM (Tamandua tetradactyla)

Controla as populações de cupins, formigas e outros pequenos insetos.


IRARA (Eira barbara)

Alimenta-se de médios e pequenos animais como ratos, gambás, cuícas, pássaros e insetos como lagartas, grilos, besouros, cigarras. Come também ovos de pássaros e frutos encontrados na floresta. Consome mel e por isso é chamada de irara, que na língua tupi-guarani quer dizer: toma mel.




LONTRA (Lontra longicaudis) – ameaçado de extinção

Alimenta-se de peixes, principalmente, mas também consome pássaros, ratos, preás, moluscos, sapos, rãs, camarão, caranguejo. A poluição das bacias hidrográficas e ausência da mata ciliar contribui para o seu desaparecimento.


 FONTE: Bióloga: Adriana Schlindwein de Limas

Fontes de pesquisa:

A MATA ATLÂNTICA. Disponível em: <http://www.sosma.org.br/nossa-causa/a-mata-atlantica/> Acesso em: 28 nov. 2014.

A MATA ATLÂNTICA. Disponível em: <http://www.aliancamataatlantica.org.br/?p=2> Acesso em: 28 nov. 2014.

MATA ATLÂNTICA. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/biomas/mata-atlantica> Acesso em: 1º dez. 2014.

BIODIVERSIDADE CATARINENSE: características, potencialidades e ameaças / Lucia Sevegnani, Edson Schroeder organizadores. Blumenau: Edifurb, 2013.

 

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