BRUSQUE ONTEM "Funerais no Passado" - Revista CARTUM INTERATIVA nº 155.
Até o final da década de 1930, o transporte do velório até o cemitério era feito por carroças; porém, em 1938, entra em atividade a "caleça", variação popular para caleche*. O carro funerário pertencia a Rodolfo Prunner, que sempre o guiava muito bem-vestido, seus cavalos, geralmente pretos, marchavam solenes pelas ruas de Brusque. O cortejo liderado pela caleça foi comum até o início da década de 1970, quando Prunner deixa a atividade por motivos de saúde. A caleça encontra-se exposta na Casa de Brusque.
A situação dos cemitérios no centro da cidade é tema de
polêmica desde a década de 1950. Estava claro para muitos que não havia mais
espaço, e que eles causavam inconvenientes por sua localização. A polêmica
chega ao fim em 1970. No primeiro ano de seu governo, o prefeito José Germano
Schaefer inaugura a obra do Cemitério Público de Brusque Parque da Saudade. O
Santuário da Azambuja doa o terreno e os cemitérios católicos do centro (atrás
da Igreja Matriz São Luiz Gonzaga) e o que havia na comunidade de Azambuja na
colina em frente ao seminário (“Aterro”, onde atualmente está o campo de futebol) são transportados para a localização
atual.
(pesquisa: Carlos E. Michel) “Funerais no Passado” – BESEN.
Pe. José A. Monesenhor Guilherme Kleine. Disponível em: http://pebesen.wordpress.com/padres-da-igreja-catolica-em-santa-catarina/monsenhor-guilherme-kleine/
.Acesso em 30 nov. 2014.
GALLASSINI, Robson. Memória e Ritos Fúnebres em Brusque
(pesquisa). Caderno Especial Jornal O Município. Edição de 27/07/2001. ASAB.
Jornal O Município. Edição de 07/08/1970. ASAB.
Jornal O Município. Edição de 24/07/1970. ASAB.
Jornal O Município. Edição de 06/11/1954. ASAB.
Comentários
Postar um comentário